Hoje, 10/2/2023, é um dia muito especial para mim, pois está no ar o meu podcast ASSUNTO É O QUE NÃO FALTA. Sou muito fã de podcasts e estava com esse projeto em gestação há um bom tempo. Finalmente, agora é uma realidade.
A proposta é trazer convidados e convidadas de diferentes áreas – assim como são meus interesse – para conversar comigo sobre temas variados, como viagens, livros, saúde, bem-estar, atividade física, dinheiro, gastronomia, psicologia e muito mais. Leia mais
Foto: Reprodução
Essa frase de Bill Gates faz todo o sentido para mim – e o que me inspirou a escrever este texto foi uma matéria que li na Época Negócios on-line.
É difícil para mim entender a lógica de Elon Musk (Twitter e Tesla), de Jeff Bezos (Amazon) e de Richard Branson (Virgin Galactic) nessa corrida para exploração espacial, enquanto há tanto o que ser feito aqui na Terra. São muitos bilhões de dólares gastos nesses projetos. Leia mais
Nessa coletânea de sete textos entre contos e crônicas em À sombra do arco-íris, Amandina Morbeck faz uma amálgama entre eventos ficcionais com outros vivenciados por ela ou por pessoas conhecidas. O mote de três deles é a troca virtual em possíveis relacionamentos que podem ou não se transformar em pó e todo o envolvimento (muitas vezes questionável) de pessoas que podem nunca se encontrar pessoalmente. Leia mais
Cidade de Gonçalves, sul de Minas Gerais – Foto: Amandina Morbeck.
O manifesto abaixo foi uma iniciativa de moradores do município de Gonçalves, no sul de Minas Gerais, tanto comerciantes quanto pessoas físicas sem vínculos comerciais (como eu), que sentiram a necessidade de se posicionarem a favor das medidas restritivas aqui adotadas em cumprimento às determinações do governo estadual – bem como da prefeitura local – por causa do colapso na saúde pelo descontrole da contaminação, das internações e das mortes provocadas pela covid-19. Infelizmente, mesmo diante de tanta tragédia há quem ache que tudo isso é exagero e que comércio e serviços deveriam manter as portas abertas de forma indiscriminada e que as pessoas deveriam continuar se deslocando de um lugar para o outro para fazer turismo (lembrando que o vírus não viaja sozinho, alguém tem que levá-lo de um ponto a outro), sem o mínimo controle, como se estivéssemos vivendo em tempos de normalidade. Leia mais
Hoje é dia 18 de dezembro de 2019. São 19h20 e há 7 horas as pessoas se despediram do corpo que abrigou um dos meus amigos mais antigos, o Laerte ou Lala, Lazinho, Véio, Veínho. Ele morreu ontem à tarde num hospital da capital paulista aos 60 anos de idade. Ontem, entre as mensagens de que ele havia sido entubado e levado para a UTI e a de que não mais respirava neste planeta passaram-se apenas 2 horas e meia – tudo muito rápido, como os cinco meses de luta entre a suspeita e a confirmação de câncer de pulmão, o início de um tratamento (que foi interrompido), depois o início de outro tratamento (que ficou incompleto), dezenas de exames e de agulhadas, de idas e vindas entre seu apartamento e o hospital (onde praticamente passou a morar), de angústia, de medo, de expectativas e de agravamento do seu estado de saúde. Leia mais
Selfie de Emma, com o Rio Solimões ao fundo, feita no dia 5 de setembro – Reprodução.
No dia 13 deste mês, uma ex-professora inglesa chamada Emma Tamsin Kelty, de 43 anos de idade, foi assassinada às margens do Rio Solimões no Amazonas. Desde fevereiro ela remava a partir dos Andes Peruanos em direção a Iquitos, também no Peru, de onde continuou a navegação rumo a Manaus – dali, sua intenção era seguir até Belém do Pará e finalizar a aventura. Leia mais
Foto: Reprodução – Maja Hitij/Corbis
O filme It: A Coisa, baseado no livro It do escritor Stephen King, bateu recorde de bilheteria nos Estados Unidos – arrecadando mais de US$ 50 milhões no primeiro dia de exibição – e terá continuidade com os personagens mirins, dessa versão, já adultos. Quem assistiu diz que é realmente muito assustador, mas não é por causa desse auê em torno do filme que quis escrever este post. A questão é que sempre que ouço o nome de Stephen King lembro-me de um fato que aconteceu quando eu morava nos Estados Unidos. Leia mais
Até hoje, nunca havia visto um celular nesse estado de destruição – Fotos: Amandina Morbeck.
Hoje, saí com um amigo para fazer umas fotos de um terreno e ele pegou emprestado o celular de sua mãe porque seu iPhone velho de guerra, ele me disse, estava “um pouco detonado”. Mas essa “um pouco” foi um eufemismo da parte dele. Levei um baita susto quando ele me mostrou o estado no qual o coitado se encontra. 🙂 Leia mais
Febre amarela e seus sintomas – Arte: Reprodução/Fit Aventura.
Meu avô materno tinha um nome lindo, Joaquim Cândido Guimarães, e seu apelido era Quinca. Não o conheci, pois quando nasci ele já tinha morrido. Ouvi algumas histórias sobre ele contadas por minha mãe e uma delas era muito engraçada. Leia mais
